segunda-feira, 21 de setembro de 2009

na noite passada eu pedi pra deus que me desse entendimento pelo que me tinha acontecido ontem antes de dormir. quando eu deitei, tive um sonho que arregaço com tudo. vi que morava no balcão de uma mercearia de esquina e educadamente dentro dela muita gente bebia e berrava. pais, irmãos, um traficante da cidadezinha vizinha, meu tio e sua esposa também estavam lá, os outros eu achava que não conhecia. numa mesa estavam sentados 3 silvestres'stalones, provavelmente dois eram dublês, nada os diferenciavam do verdadeiro silvestre'stalone, muito bons os dublês. um eu pude diferir e descobri que este não era o verdadeiro silvestre'stalone, fomos juntos até o outro lado da rua, numa outra mercearia, pois na que eu morava, serviamos sempre a mesma bebida, em copos plásticos descartáveis, como em uma festa. pedi ao morador do outro balcão uma bebida, ele nos serviu uma com o mesmo gosto e cor da qual nós serviamos no balcã onde eu morava. bebi e voltei pra mesa com os três silvestres'stalones. estava difícil de ter confiança em algum dos stalones, um eu sabia ser dublê, os outros dois eram muito parecidos.
fiquei sabendo naquela noite que Nadia viajaria para londres, ela iria atentar a sorte por lá, como ela dizia. a mãe que eu disse estar no bar não era minha mãe não vai à bares
no sonho eu voava sem direção mas muito rápido, como seu eu tivesse escolhido aquele jeito de voar, nadia também voava de avião e foi ficando pra trás, de que eu tenha passado ela pra trás mas ela foi ficando pra trás mesmo. por causa da velocidade e da falta de controle com que eu voava, me enrosqueci numa grade de azul e puxei parado virando sentado vendo o comércio de uma rua com carros indo, enroscado na grade havia distancia do chão, senti medo e percebi que aquilo era mais verdade do que eu gostaria que fosse, lembrei da amizade com os silvestres'stalones e do tempo bom em que bebiamos e jogávamos. me deu uma saudade que eu fiquei triste e chorei. uma polícia aparaceu pra conversar comigo e comecamos a negociar. ela dizia pra eu não me jogar e eu dizia que não queria me jogar.
ela fez de tudo pra que eu não pulasse, disse o quanto valia minha vida.
eu disse a ela que eu não queria pular.
ela me fez lembrar das pessoas que me amavam e esperavam me ver de novo, porque eu era um menino alegre e risonho.
eu disse a ela que eu não queria pular.
ela foi se aproximando aos poucos e fazia isso dizendo que eu tinha a vida toda pela frente, que aquilo era besteira, pedia que lhe desse a mão e que descêssemos dali juntos.
eu disse que não queria me jogar muito menos descer.
a polícia deu um salto e tentou me agarrar pelo braço mas eu fui mas rápido
do jeito que eu caí eu senti que a polícia sabia que eu não ia subir de novo, a cara dela ficou de despreocupada. pra ela eu já nao era mais um menino alegre, risonho, rodeado de pessoas queridas que aguardavam minha volta pra casa. os dois no chão continuamos um pra cada lado e começamos outras histórias de se encompridar

2 comentários:

  1. lisérgico, o que você bebe antes de dormir? tenho uma receita para não ter pesadelos, cruze os chinelos em baixo da cama. pode ser aquele que você roubou do pateta mesmo.

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