sexta-feira, 15 de maio de 2009

A historia do imundo II.

javaneis. teve um sonho que arregaço com tudo. correu em linha reta até uma acampamento recém abandonado, sujo, havia merda, comida e roupa que os home largo pra trás. cavou um buraco e se encolheu. rolou pro funfo do buraco fundo onde morou, mijou, cagou e sonhou durante um mês, até que não falou mais lingua nenhuma. era o mais distante do grupo e ninguém mais sabia onde ele ficava de tão distante que ele...
morou no mato e não sabia mais o que era uma mãe, seu deus era um deus anzol, agora ele comia alimentos com pelo, barrigada e tudo. um dia ele dormiu e dormindo teve um sonho que arregaço com tudo. na sua primeira ereção, o pintão ficou tão duro que rasgou da cabeça até o bago. um morenão o ajudou e ele ficou muito grato, o via mais bonito mais ainda. finda a temporada de caça aos viados. saiu e andou pelo mundo contemplando a natureza até que foi comido por um bicho no mato. ai sim ele agradou o deus anzol, que mandou ele de volta pro lugar de onde não veio pra que saisse sem vida inteligente após a morte. saiu, celebrou e leu um livro que arregaço com tudo. leu que estava no fundo de uma buraco-fundo, todo mijado e cagado, com azunhas enormes de tão grande que estava. soltou um grunhido e ficou uma fera. isso agradou muito o deus anzol, por que não se deve cagar, mijar, sonhar num buraco, e depois fazer dele a sua casa.
o deus anzol lhe deu um molinete, uma churrasqueira a bafo e ele foi pescar. pescando escorregou no barranco, bateu a cabeça e desmaiou. lembrou de quando a morte botou um ovo e ficou pensando em varias coisas que poderiam arregaçar com o tudo de qualquer um, ''de tão escuro que ficou tudo preto'', ''que ficou tudo preto de tão escuro'', ''que tudo ficou'', ''de tão escuro, tudo ficou preto'' de tão pensou em não, que mais nada que ficou, nem preto

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