sábado, 7 de novembro de 2009

Reflexões de Banheiro II

No único lugar do mundo onde eu pensava ser inteligente, meus troços verdes e giratórios que se recusavam a descer na primeira descarga e meus peidos acústicos que encobriam os meus brilhantes pensamentos me tornaram como o resto dos mortais. Pronto. Agora não consigo me sentir inteligente nem no banheiro. O máximo que consigo pensar é que todas as minhas amigas são vadias, todos os meus amigos são veados e que se depender de deus, vou continuar semi-virgem. Vê-se pode!? Por que eu cago verde se o vinho é branco? As loiras com suas vaginas apertadas, receio que nunca cheguem em minha vida antes de perceberem que apesar de não conseguir mais refletir de forma racional desrracionalizando minha ração na tribulação irracional nacional, eu sou o melhor cara desse mundo.

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