Porque não vens até meu quarto
colher na brisa do fim da noite
um amargo raio
de lua
E sentir o trinado das corujas
e cheirar o fedor
das odoríficas merdas
que se pregam à frieza quente
da água da privada
Porque vens
já dia dentro separar
os astros atônitos
e tirá-los
em juventude fora do meu olho
escuro de ódio e desencanto
Em cima da baranga não estarei
Desistindo da tua presença
E não segurarei o grito
e pejorarei a feiura do mundo
que não se derramou
nos seres que não o povoam.
TEMPO
Há 10 anos
Baranga?????? rs...
ResponderExcluirsempre quis começar um post com "a quem possa interessar", mas nunca sei o que dizer...
ResponderExcluircheirar o fedor das odoríficas = redundância
ResponderExcluirfoi de propósito, anônimo. Foi um Cleonasmo redundante.
ResponderExcluirCade o ensaio sobre a morte?
ResponderExcluirnão gostei muito, quando eu postei, estava bêbado e tomado por sentimentos que faço questão de esconder.
ResponderExcluirAinda bem que eu já tinha salvado antes de vc apagar...
ResponderExcluir