Vivo no conflito. Sou o próprio barroco. Me choco comigo mesma. Fujo para o não imaginário. Me jogo do penhasco para só por alguns instantes pensar que não sei voar e sentir a adrenalina de ultrapassar minhas próprias paranóias, de viver intensamente a busca de não sei o quê. Por mais que eu saiba por um tempo, isso muda. O vento indica outra direção, e lá vou eu, cheia de ansiedade e medo a serem quebrados, sentindo novas dores e aprendendo muito com elas. Se não fossem elas não teria graça, seria uma menina mimada; não que eu não seja. Só sei que não gosto disso, já não quero as velhas musicas e não suporto as novas. Troquei o livro de cabeceira mas nem o li. Eu já não sei de mais nada. Mas nunca soube mesmo.
Quando achamos que sabemos de alguma coisa, somos leigos. Quando temos certeza estamos certos, estamos dando "murro em ponta de faca". Então, viva, sorria, reflita, chore, chingue e descanse, porque a vida nunca acaba.
ResponderExcluirBeijos!
dia do trabalho.
ResponderExcluirdiagnóstico:
ResponderExcluiro silêncio integral seria o mais recomendado nesses casos